domingo, 21 de novembro de 2010

Teste de Performance: Windows 7 Versus XP e Vista

Descubra quais deles se saíram melhor em testes de velocidade e estabilidade relacionados a tarefas cotidianas.

Muitos usuários já devem saber sobre o lançamento da versão RC (candidata ao lançamento) do Windows Sete e devem estar se perguntando se vale a pena usá-la, se ela não vai travar demais, entre outras tantas perguntas. Pensando nisso, o Baixaki resolveu realizar testes de desempenho no Windows Sete, XP e Vista, para então, compará-los e mostrar os resultados a vocês. Pois, dessa forma, você poderá ter uma ideia melhor na hora de adquirir um desses três sistemas operacionais.

Procedimentos

Os testes realizados envolvem basicamente a velocidade com a qual certas tarefas são executadas e a estabilidade do sistema, ou seja, o quão bem ele é capaz de suportar tarefas cotidianas de usuários convencionais.

Os computadores nos quais os testes foram feitos possuem configurações similares, uma vez que na redação do Baixaki basicamente todos os computadores são iguais, exceto pela parte do sistema operacional. Apesar disso, todos são da versão 32-bits e possuem o último Service Pack (XP e Vista).

Testes de velocidade
Para avaliar a velocidade das tarefas testadas nós cronometramos o tempo para que ela fosse executada do início ao fim. Além disso, em todos os sistemas operacionais, procuramos deixar os testes iguais, ou seja, para avaliar a velocidade com a qual uma tarefa se realiza, abrimos exatamente os mesmos programas em todas as versões testadas antes do teste. Para que, dessa forma, pudéssemos calcular as velocidades após certo tempo de uso, e não a partir da inicialização do sistema.

Velocidade de boot

Ou seja, a velocidade para se reinicializar o sistema operacional. Para não realizarmos este teste assim que o computador foi ligado, optamos por abrir alguns programas antes, para então dar a ordem de reinicialização e, imediatamente a partir dela, iniciar o cronômetro, parando-o somente quando a tela de login estiver totalmente carregada.
Como você pode bem reparar, o Windows Sete foi quem melhor executou essa tarefa, seguido do XP e do Vista. Vale a pena destacar que o tempo decorrido para efetuar o login totalmente aconteceu em uma proporção parecida, sendo o Vista aquele que mais demorou em efetuar a tarefa.

Velocidade para desligar

Aqui avaliamos o tempo decorrido desde a ordem de desligamento até o momento no qual o computador estava totalmente desligado. Os programas escolhidos para serem abertos, tanto neste teste como no anterior, foram: uma página no Internet Explorer, Windows Explorer,MSN Skype conectados, e um documento no Excel, sendo que todos estavam abertos no momento da ordem de desligamento.
Como se vê, o Windows Vista compensa a sua demora em inicializar com a agilidade ao ser desligado, sendo desta vez o XP o mais demorado, enquanto o Sete continuou no meio termo.

Velocidade de recuperação após “travamento” total


Entenda por “travamento total” aquele momento no qual o ponteiro do mouse para totalmente de se mover, ou seja, ele trava (ou congela). Neste teste tivemos que submeter os sistemas operacionais avaliados a tarefas absurdamente intensas, com a intenção de fazê-los não “aguentar o tranco”, para enfim, podermos calcular o tempo necessário para que eles voltassem a permitir movimentos do ponteiro do mouse.

Para travarmos os sistemas operacionais, tivemos que abrir diversas imagens pesadas (algumas chegando a 30 MB), navegadores (FireFox e Internet Explorer) com mais de 30 abas abertas cada um, algum jogo pesado aberto (como o PES 2009), assim como vários programas da Adobe (Photoshop, Bridge, Flash Professional, entre outros). Além desses citados, também foram abertos diversos outros, tantos quantos estivessem instalados no computador, desde o Microsoft Word até Karspersky durante uma varredura completa.
Este certamente foi o teste mais difícil e demorado, pois precisamos baixar diversos programas pesados e instalá-los, além de ficar abrindo-os de diversas formas e diferentes quantidades até fazer o computador travar. O detalhe é que demoramos mais de duas horas para fazer o Windows XP travar, sendo que quando finalmente conseguimos tal façanha, o “travamento” não durou mais do que poucos segundos. Já nos Windows Sete e Vista a tarefa foi menos árdua, uma vez que já tínhamos uma ideia melhor sobre como proceder para alcançar nosso objetivo.
Neste teste, em geral, quem se saiu melhor foi o Windows Sete, porém, seguido de muito perto pelo XP. Enquanto o Sete e o XP competiam para descobrir quem demorava menos, o Vista resolveu “tirar uma soneca”, pois ficou basicamente 11 vezes mais tempo travado do que os outros dois.

Velocidade para abrir o “Gerenciador de tarefas”

Tal teste foi realizado juntamente com o anterior. Nele, simplesmente abrimos diversos programas, como já mencionado, e usamos o atalho “Ctrl + Shift + Esc” para abrirmos o “Gerenciador de tarefas” e calculamos o tempo demorado até ele ser exibido.
Seguindo quase a mesma linha, o Vista acabou sendo o que mais tempo demorou a executar a tarefa, seguido pelo Sete e pelo XP em relação à demora. Entretanto, continua a similaridade entre Sete e XP.
Estabilidade
Aqui procuramos analisar a capacidade dos Windows Sete, Vista e XP em executar tarefas simples do dia a dia de usuários convencionais. As tarefas realizadas foram: tocar algo noWindows Media Player, abrir o Internet Explorer com 10 abas e aguentar mais três janelas de conversação do Windows Live Messenger abertas.

Quantidade de memória RAM utilizada

Aqui devemos ressaltar que a versão utilizada do Windows Media Player testada no Windows Sete, foi a 12, pois ela já vem instalada com o sistema operacional. Já nos outros dois a versão utilizada foi a 11, entretanto, a diferença de memória RAM consumida individualmente pelo WMP em cada Windows foi irrelevante, ou seja, a diferença final dos resultados da tabela a seguir não provém do WMP, mas sim de outros fatores, como o número de processos abertos ao inicializar o computador, etc.
De modo geral a diferença final foi irrelevante para usuários com mais de 1 GB de memória RAM instalada. Ao contrário, usuários com 1 GB ou menos poderão considerar optar por outro Windows que não o Vista, uma vez que ele consome mais de 1 GB de memória RAM para executar as mesmas tarefas que os outros Windows.

Uso do processador

O presente teste foi realizado no mesmo contexto que o anterior, ou seja, 10 abas abertas no IE, WMP executado um arquivo de áudio e o WLM com três mensagens. A porcentagem de uso do processador é considerada relevante aqui porque quanto mais seu processador for utilizado, maior a probabilidade de seu computador ficar lento e começar a travar. Ou seja, este teste define o quão bem seu processador aguenta executar as tarefas acima e qual a sua chance de travar ou ficar lento.
Como visto no gráfico acima, a diferença acabou não sendo tão relevante. Isso provavelmente porque os processadores utilizados são bastante similares, aguentando assim, o mesmo trabalho.
Conclusão
O Mundo DIGITAL fez uma média com os dados obtidos, agora é a vez de vocês analisarem e chegarem às próprias conclusões. Não deixem de comentar!
Errata: os testes foram realizados em computadores de mesma configuração: Processador AMD 64 X2 Dual Core 4400+ de 2,3 GHz e 2GB de memória RAM

Como criar partições no HD

Acabe com as dúvidas e medos que a expressão causa em você

Toda vez que você precisa formatar o computador, uma pergunta lhe vêm à cabeça: onde colocar todos os seus arquivos para não perdê-los? Situações como esta podem ser evitadas criando partições no HD. Claro que tarefas assim não são triviais e exigem um pouco de conhecimento de informática por parte do usuário. O Mundo digital preparou este artigo a fim de sanar qualquer dúvida do usuário.
Partições no disco?
Para quem não é da área, o termo partições de disco pode ser um pouco estranho. Criar partições no disco nada mais é do que “dividir” seu HD em duas ou mais partes. Calma, para esta divisão você não precisará de serrotes ou outra ferramenta do gênero.
Ao abrir a opção “Meu Computador” em seu PC e acessar o disco local, geralmente designado por C:, na verdade você está utilizando uma partição do disco que, nesse caso, é única.
Partições de disco???Cada divisão criada é designada por uma letra do alfabeto seguida de dois pontos. Assim, você pode ter: C:D:E:G: e assim por diante, cada uma dando acesso à uma partição.
Para ajudar a entender, imagine uma loja de departamento, que pode ser dividida em diversos setores. A loja em si seria o HD e, cada setor poderia ser uma partição diferente. Assim, você pode ter uma loja com apenas um setor, ou vários setores, tudo de acordo com a sua necessidade. Da mesma forma como você pode caminhar por cada setor da loja de forma independente, o acesso à cada divisão do disco não depende das demais.
Por que particionar o disco?
Como supracitado, algumas vezes é preciso formatar o computador e sempre surge a pergunta: onde colocar os arquivos para não perdê-los? O uso de partições no disco pode solucionar problemas como este.
Como? Simples, suponha que seu HD possui duas partições; em uma delas você pode instalar o sistema operacional e na outra guardar seus arquivos. Se surgir algum problema que exija formatação, basta realizá-la na parte que possui o sistema operacional, deixando seus arquivos intactos.
Outra utilidade para a criação de partições é possibilidade de instalar vários sistemas operacionais em uma mesma máquina, usando apenas um disco rígido. Cada sistema funciona de forma independente do outro, e apenas o espaço designado para cada partição é usado.
Sistema de arquivos
Durante a formatação e o particionamento de um HD é preciso escolher o sistema de arquivos que será utilizado pelo sistema operacional. Este sistema nada mais é do que a maneira com a qual os dados serão armazenados e manipulados no disco. Cada sistema operacional possui sistemas de arquivos diferentes. O Windows, por exemplo, trabalha com FAT16FAT32 eNTFS, enquanto o Linux utiliza EXT2EXT3ReiserFSXFSJFS e muitos outros.

Não se assuste, particionar HD não tem segredo.Mas como saber qual sistema de arquivos usar? Os mais usados, no caso do Windows, são NTFS e FAT32. Embora o FAT32 mostra-se mais rápido, o NTFS é mais seguro, permite trabalhar com grande volume de arquivos e possibilita a criação de permissões de acesso aos arquivos de forma mais elaborada, fugindo do padrão usado desde os tempos do MS-DOS (somente leitura, sistema, oculto e arquivo).
O FAT16 é o mais antigo dos três sistemas utilizados pelo Windows, e atualmente é pouco usado.
Para o sistema operacional Linux, o sistema mais usado é o EXT3. A principal característica deste sistema é o uso do recurso de journaling, que consiste em um “jornal” (diário) das alterações realizadas, permitindo que o sistema seja reparado de forma muito rápida após o desligamento incorreto.
Na dúvida, é recomendado usar o NTFS, pois, como visto, é mais seguro e é o que permite trabalhar com o maior volume de dados.
COMO FAZER?
É possível fazer o particionamento do HD durante a instalação do sistema operacional. Porém, nem todos os usuários sabem fazê-lo. O Windows Vista trouxe uma novidade nesta área, pois permite a criação e o redimensionamento de partições sem a necessidade do disco de instalação. Veja como fazer:
1) No menu “Iniciar” clique com o botão direito do mouse em “Computador” e na sequência em “Gerenciar”.
Acesse o gerenciador do computador.

2)
 No painel à esquerda, abra a categoria “Armazenamento” e depois clique em “Armazenamento de disco”.
3) Uma lista com suas partições será exibida. Clique com o botão direito do mouse na partição que deseja alterar.
Selecione a partição que deseja alterar.

4)
 Para finalizar, acesse a opção “Estender Volume”, "Diminuir Volume” ou "Excluir Volume". Assim você dividir, redimensionar e fazer qualquer alteração na partição em questão.
Usando programas
Existem vários aplicativos que auxiliam os usuários na tarefa antes designada apenas para técnicos ou pessoas com ótimo conhecimento de computadores. Não há como escolher apenas um aplicativo e dizer que é o melhor, pois cada um possui uma tarefa diferenciada. Dentre os programas, o Baixaki selecionou os cinco melhores para dar um breve parecer. São eles:
Desenvolvido pela Symantec, este clássico dos particionadores e proporciona uma maneira rápida e fácil de criar partições no disco. Permite criar, redimensionar, mesclar, deletar e converter partições. É o programa mais usado por profissionais e técnicos de informática.
O segundo aplicativo citado leva uma grande vantagem se comparado ao Partition Magic: é gratuito. Mostra-se muito eficiente na formatação, criação e eliminação de partições. Trabalha com sistemas FAT, FAT32 e NTFS, além de suportar HD de até dois Terabytes.
Assim como o anterior, este aplicativo também é gratuito. Possibilita criar, editar e excluir partições facilmente, além de poder gerenciar as existentes. É extremamente leve e de fácil instalação.
Este aplicativo é considerado pelos usuários o salvador, pois permite recuperar partições perdidas ou excluídas, mesmo depois do uso do FDisk ou de qualquer um dos programa citados. Suporta sistemas de arquivos usado nos Windows 95/98/ME/NT/2000 e XP.
O último aplicativo possui duas versões, umas para rodar em CD e outra para rodar direto do disquete. Com ele você pode criar, deletar, formatar, desfragmentar, modificar, mover e administrar partições em seu disco rígido. É executável através do CD no momento do boot do sistema.
O assunto sobre criação de partições é extenso e, se estudado mais a fundo, torna-se um pouco complicado para quem não é da área de informática. Para quem sempre quis dividir o HD, mas tinha medo, os programas acima citados permitem a realização desta tarefa sem problemas. Agora é só colocar a mão na massa

Dual boot: instale o Windows 7 sem abrir mão do XP ou Vista

Aprenda como fazer para ter múltiplos sistemas operacionais instalados no mesmo PC
A longa expectativa em torno do lançamento do Windows 7 não foi em vão: anunciado oficialmente na CES (Consumer Electronics Show) deste ano, sua versão final sequer foi distribuída (ainda está em fase Beta) e já tem gente louquinha para testá-lo. A curiosidade esbarra em um empecilho: por ser Beta está sujeito a erros, e ninguém quer comprometer sua instalação do XP ou do Vista apenas para “dar uma espiadinha” (não, não assisto BBB).

Neste tutorial ensinaremos uma das (muitas) técnicas para ter dois ou mais sistemas operacionais instalados no mesmo PC (e sem entrarem em conflito).

Primeiro passo: obtenção do Windows 7

Pode parecer um pouco óbvio, mas é necessário salientar que não basta apenas fazer o download do Win7 (pegue aqui a versão de 32 bits e aqui a de 64); por se tratar de um arquivo .ISO (formato correspondente a imagens de CD e DVD), será preciso “queimá-lo” (gravá-lo) em uma mídia virgem (pelo tamanho do arquivo, terá que ser um DVD – já que Blu-Rays ainda são escassos no Brasil) usando um programa específico para esse fim (confira aqui uma lista).

Já com seu DVD do Windows 7 em mãos, podemos ir para a próxima etapa.

Segundo passo: particionando seu disco rígido

Antes de iniciar a instalação do Windows 7, você precisará criar uma nova partição no seu HD: é onde o novo sistema operacional será instalado. Os métodos variam – principalmente porque o Windows Vista já vem com um sistema de particionamento integrado, e o XP não.

O artigo Como criar partições no HD elucida bem o assunto, ensinando ao usuário as técnicas de divisão – tanto para quem usa Vista quanto para quem usa XP. É uma leitura recomendada (e quase obrigatória) antes de prosseguirmos.

Uma vez que seu HD esteja particionado (importante: a instalação mínima do Windows 7 requer 16 GB de espaço livre em disco, então certifique-se de que a nova partição é maior que isso), pode-se ir para a etapa final.

Terceiro (e último!) passo: instalação do Windows 7

Finalmente chegamos à parte mais fácil: instalar o Win7 na nova partição. Para começar, insira o seu novíssimo disco do Windows 7 no drive de DVD e reinicie o computador. O boot via CD/DVD precisa estar habilitado na BIOS (pelo Setup, ao ligar o PC); se você nunca mexeu nisso, não se preocupe: a maioria dos PCs já vem com essa opção ativada.

Uma vez que o DVD comece a rodar, basta seguir os passos indicados pelo instalador. Mas cuidado! Na hora de escolher o tipo de instalação (Installation type), certifique-se de selecionar a opção Custom (instalação avançada) e escolher como drive de destino a partição que você acabou de criar; uma escolha errada nessa parte pode fazer com que o Win7 seja instalado no drive principal, o que significaria sobrescrever seu sistema operacional original (XP/Vista) e causar muita dor de cabeça.

win7Depois de selecionar a nova partição como local de instalação, basta sentar e relaxar. O processo é semelhante ao dos outros Windows, com uma reiniciada aqui e outra acolá; após um tempo será solicitado que você configure algumas coisas básicas como: criar sua conta de usuário, inserir seu código de licença (semelhante a um número de série) e definir as preferências para o sistema.

Se você chegou até aqui, parabéns! Seu Windows 7 está instalado e pronto para ser testado. De agora em diante, ao ligar o computador você terá a opção de escolher com qual sistema operacional (entre Win7 e XP/Vista) deseja trabalhar.

Como remover o dual boot

Okay: você testou, fuçou e bisbilhotou o Windows 7; agora quer que seu sistema volte a ser como antes. Para remover o Win7 (e a tela de dual boot que aparece ao ligar o PC), basta seguir estes passos:
  1. Inicie seu Windows padrão (Vista/XP) normalmente;
  2. Abra o menu Iniciar;
  3. Em “Executar...” (XP) ou na própria barra de “Iniciar Pesquisa” (Vista), digite “msconfig”;
  4. Será aberta uma tela de configurações – selecione a aba “Inicialização do Sistema”;
  5. Você deverá ver duas entradas, uma para o Vista/XP (Sistema Operacional atual; Sistema Operacional padrão) e outra para o Seven: selecione a do Seven e clique no botão “Excluir” (cuidado para não apagar a entrada errada!);
  6. Terminado esse processo, você pode formatar a partição em que se encontra o Win7;
  7. Pronto! Se quiser excluir a nova partição e deixar seu HD como era antes, basta usar os mesmos métodos e programas indicados no artigo sobre a criação de partições

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Office 2010: como recuperar arquivos danificados no Word

Microsoft Word
Arquivos danificados sempre são um problema, mas em alguns casos o dano pode ser revertido. No caso do Microsoft Word 2010 você pode realizar algumas verificações no próprio programa para tentar recuperar o arquivo e então copiar seu conteúdo para salvar em um novo arquivo ou até em um novo formato.

Entenda a dica

Vale lembrar que existem programas de terceiros que prometem recuperar arquivos danificados do Word. Opções como Repair My Word, 7sDoc e Advanced Word Reapair podem ser úteis. Mas antes de partir para outros aplicativos, vale a pena tentar a dica que o Baixaki mostra agora para vocês.
Antes de por a mão na massa é bom saber o porquê das mudanças abaixo. Um dos arquivos mais importantes do Word é o Normal.dot. Ele guarda todas as informações relacionadas à formatação, com dados de fontes e estilos padrão do programa. Muitos problemas que impedem arquivos de ser utilizados estão relacionados a ele e é justamente aí que age esta dica.

Faça você mesmo

Primeiro você deve abrir o arquivo danificado. Vá pelo caminho Arquivo > Opções.
Arquivo > Opções
Na janela que se abriu selecione a guia “Suplementos” e, na seção “Gerenciar”, escolha a opção “Modelos” e clique em “Ir”.
Suplementos > Modelos
Uma nova janela surge na tela. Na guia “Modelo”, na seção “Modelo de documento” é preciso que o modelo selecionado seja o “Normal”. Se qualquer outro estiver lá, clique em “Anexar” e procure pelo arquivo “Normal”, que estará na pasta de modelos do Office (normalmente localizada dentro da pasta de usuário do Windows). Clique em “OK” para confirmar a alteração e encerre o Word.
Selecione o modelo
Agora, no campo de pesquisa rápida do Menu Iniciar, execute o comando winword /a. Ele faz com que o programa seja carregado sem nenhum suplemento (extensão), ou seja, com este comando você roda o Word em modo de segurança. Se tudo der certo, você consegue acessar o arquivo outrora danificado e tem a certeza de que há problema com algum suplemento.

Última saída

Uma última opção antes de partir para os programas de terceiros é salvar o arquivo em outro formato. Indo a Opções > Salvar como você pode escolher, por exemplo, o formato RTF (Rich Text Format), que vai guardar todo o conteúdo, porém sem formatação. De qualquer maneira é melhor do que perder tudo.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como saber se o seu Windows é 32 ou 64 bits ?

Aprenda rapidamente a descobrir esta informação essencial na hora de baixar programas.

Windows
Muitos aplicativos são desenvolvidos para computadores com arquitetura específica de 32 ou 64 bits, o que causa algumas dúvidas nos usuários na hora de fazer um download. Para isso existem versões de sistemas operacionais de 32 e de 64 bits, pois cada uma se adapta a um tipo de sistema específico.
É possível rodar uma versão de sistema operacional de 32 bits em um computador com arquitetura de 64 bits, porém não o contrário (sistema de 64 em PC de 32). Então, se você está em dúvida sobre se a versão do Windows instalada em sua máquina é uma ou outra, o Baixaki ensina agora a resolver este problema. É bem simples e rápido.

Windows XP

Para saber se o Windows que você usa é de 32 ou 64 bits é muito simples e você não precisa clicar em nada. Se a versão usada por você está em português, saiba que ela é de 32 bits, pois não existe versão de 64 bits do XP em nosso idioma.
Contudo, para tirar a prova real você pode clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone do Meu Computador e ir em “Propriedades”.
Meu Computador > Propriedades
Na nova janela vá até a guia “Geral” e lá verifique na sessão “Sistema” se há a indicação de que a versão é de 64 bits. Se não constar nada além das versões do XP (Home Edition Service Pack 3, por exemplo), o que você usa é um Windows XP de 32 bits.
Windows XP

Windows 7 e Vista

O procedimento nos Windows 7 e Vista é exatamente o mesmo, portanto, se você é usuário de um dos dois faça o seguinte: vá ao Menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse sobre a opção “Computador”.
Menu Iniciar > Computador > Propriedades
Na janela que se abre são encontradas várias informações. Na sessão “Sistema”, porém, está a que vocêprocura. Na opção “Tipo de sistema” é possível verificar se o seu é de 32 ou 64 bits:
Windows Vista
Windows Vista
Windows 7
Windows 7
Feito! Você já sabe qual a versão do seu sistema operacional!